Na Lexus, foi desenvolvido um sensor neurológico, já integrado num dos seus modelos, que mede a temperatura do rosto e usa este dado para ajustar a temperatura do veículo. Para a Lexus, é este o tipo de tecnologia que irá permitir, no futuro, que as máquinas criem emoções humanas mais “autênticas”.
Mas mais do que uma leitura subjetiva das emoções, a Lexus está, para já, mais focada na resposta orgânica, ou seja, em compreender sinais como os batimentos cardíacos, ou mesmo a transpiração e usar estes elementos naturais, sensitivos, para aprender, ajustar, adaptar. Usar as sensações para antecipar necessidades. E esse luxo já é possível. Com a Lexus, claro.