DESCUBRA O SOM DA PERFEIÇÃO
Conheça o dueto entre a Lexus e os sistemas de som Mark Levinson. Uma parceria que se faz ouvir e que diz muito sobre o nosso foco no perfecionismo constante.
DESCUBRA MAISA resposta é sim e com uma marca em específico: a Lexus. Quem perceber a referência ao romance de Philip V. Dick no título, ou mesmo ao filme Blade Runner, sabe que, num passado recente, a ideia de a Inteligência Artificial poder sonhar era futurística, longínqua.
Mas o que era futuro ontem, a Lexus torna real hoje. E conseguiu pôr uma máquina a sonhar e a produzir um script para um filme publicitário.
Como é que isto foi possível? A questão assume dimensões surpreendentes, quando se chega à conclusão que é preciso que o guião faça sentido e que, ainda por cima sendo um filme publicitário, que cause empatia e desperte emoções intrinsecamente humanas. A resposta é: alimentando o “monstro”, com uma dieta à base de 15 anos de filmes publicitários premiados sobre bens de luxo, doses reforçadas de informação sobre inteligência emocional e a capacidade de provocar reações de empatia e, sobretudo, toneladas de estudos propositadamente elaborados sobre intuição humana.
O resultado é um filme com princípio, meio e fim, e onde, numa espécie de auto-referência, um humano, cientista, qual dr. Frankenstein, cria uma máquina inteligente, capaz de reagir aos obstáculos. É mesmo quase como se a inteligência artificial falasse de si própria. No caso, é o sistema de travagem automático do Lexus que salva o dia, demonstrando uma das principais características tecnológicas integradas no modelo ES.
O processo de produção, que alegadamente não demorou mais do que uma campanha normal (do briefing à produção passaram-se 6 meses), envolveu o desenvolvimento da I.A específica e o seu treino com a dieta de informação referida acima. Para evitar o risco de produzir algo que caísse na banalidade ou demasiado comercial, dados adicionais sobre a Lexus foram inseridos na programação da I.A. criando algo original e com a identidade da marca.
Realizado por Kevin Macdonald, vencedor de um Óscar, o filme consegue criar um clima de suspense e uma mensagem de superação muito humanizada. Mesmo assim, existem alguns “buracos” na narrativa. Mas o filme, no seu todo, continua a fazer muito sentido e os produtores da Lexus afirmam que pouco alteraram ao guião original. E quanto mais a Lexus recorre à I.A., mais rapidamente acredita que este processo criativo se tornará perfeitamente viável. Apesar disso, o objetivo nunca será o de substituir o elemento humano, e sim de otimizá-lo.
Na Lexus, foi desenvolvido um sensor neurológico, já integrado num dos seus modelos, que mede a temperatura do rosto e usa este dado para ajustar a temperatura do veículo. Para a Lexus, é este o tipo de tecnologia que irá permitir, no futuro, que as máquinas criem emoções humanas mais “autênticas”.
Mas mais do que uma leitura subjetiva das emoções, a Lexus está, para já, mais focada na resposta orgânica, ou seja, em compreender sinais como os batimentos cardíacos, ou mesmo a transpiração e usar estes elementos naturais, sensitivos, para aprender, ajustar, adaptar. Usar as sensações para antecipar necessidades. E esse luxo já é possível. Com a Lexus, claro.
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