Nada é concebido como um Lexus. Na sua criação, não há atalhos. Não existem caminhos fáceis. Aliás, é preciso toda uma vida de experiência e um número incontável de horas de prática para se ambicionar ser um Mestre Takumi da Lexus.
É por isso que, entre os 7.700 funcionários da fábrica de Miyata, em Kyushu, apenas cerca de 20 atingiram este estatuto. São eles os guardiões do rigor e da excelência que distinguem cada Lexus.
Representam o expoente máximo da perfeição manual, assegurando que cada automóvel concebido em fábrica reflete a filosofia da marca. Conheça estes mestres incomparáveis.
No Japão, acredita-se que a verdadeira mestria exige 60.000 horas de dedicação. Ou seja, atingir o nível de um Mestre Takumi requer um compromisso inabalável: 8 horas de treino diário, 250 dias por ano, durante 30 anos.
A formação é intensa e inclui testes que desafiam até os mais talentosos. Um dos mais emblemáticos é o desafio de dobrar um origami de um gato com a mão não dominante, em menos de 90 segundos. Este exercício exige um nível de destreza, precisão e controlo absoluto, qualidades essenciais para um verdadeiro Takumi.
Só um compromisso extremo com a perfeição pode levar a habilidades que parecem sobre-humanas. Alguns Mestres Takumi desenvolvem um sentido de toque tão apurado que conseguem detetar imperfeições de apenas um décimo de milímetro nos painéis da carroçaria. Outros afinam motores apenas pelo som, com uma precisão cirúrgica que as máquinas ainda não conseguem igualar. Cada detalhe de um Lexus passa pelas mãos dos Takumi, desde a textura da pele dos interiores até à afinação do motor. São eles que garantem um nível de qualidade e perfeição que a automação, por si só, não consegue atingir. Para alcançar tal precisão, muitos passam uma vida inteira a aperfeiçoar apenas uma ferramenta. E, ainda assim, dizem que nunca se domina completamente – todos os dias há um novo desafio, uma nova lição a aprender.
A ORIGEM DOS MESTRES TAKUMI.
O termo Takumi (匠) significa “artesão” ou “mestre” em japonês e está enraizado na tradição de monozukuri (物作り), que se traduz como “a arte de fabricar coisas com excelência e precisão”. Muitos dos princípios Takumi podem ser rastreados até os miyadaiku (宮大工), os mestres carpinteiros responsáveis pela construção de templos e santuários com uma precisão tão extrema que não precisavam de usar pregos.
Num mundo cada vez mais dominado pela automação, a Lexus destaca-se ao manter viva a arte manual através dos seus Mestres Takumi, garantindo que cada veículo que sai da linha de produção é uma combinação perfeita de tecnologia avançada e habilidade artesanal incomparável. E isto nunca irá terminar. Aliás, a vida de um Takumi é um ciclo – Para um verdadeiro Takumi, o objetivo não é atingir a perfeição, mas continuar sempre a melhorar, passando o conhecimento às próximas gerações. Porque a perfeição não é um destino. É um caminho sem fim.
Também em Portugal a Lexus encontrou histórias de dedicação extrema e talento excecional, que refletem o espírito Takumi. Como a de Nina Gruntkowski, que viu em Portugal o cenário ideal para criar chás únicos, respeitando a natureza e cada detalhe do processo artesanal. Ou a de Dirk Niepoort, um enólogo visionário que desafia o tempo e as convenções para criar vinhos que são verdadeiras obras de arte. E ainda a fascinante viagem da Bonsaiteca, que levou a paixão portuguesa pelos bonsais ao Japão, numa jornada de aprendizagem e aprimoramento. Tudo para descobrir aqui.
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Chama-se dedicação à extraordinária história que Nina Gruntkowski trilhou, entre as mais de 12 mil raízes de Chá Camélia. A mesma que guiou a Lexus desde o Japão até Portugal. Sabe a inovação. A tradição. E pode prová-la.
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Aprendemos com os mestres japoneses a tornar extraordinário cada pequeno detalhe. Também é em busca dessa aprendizagem que Ivo Santos, fundador da Bonsaiteca, viaja às origens da sua arte, o Japão. Acompanhado pela Lexus.
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